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quinta-feira, 17 de setembro de 2009




Estudos recentes conduzem à previsão de que o planeta perderá entre 2 e 7% das espécies nos próximos 25 anos. Esta advertência está no Relatório do Brasil para a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento - O Desafio do Desenvolvimento Sustentável, elaborado pelo Governo Brasileiro apresentado na Rio-92, como ficou conhecida esta Conferência.

A extinção de espécies provocada pela ação do homem limita o processo evolutivo de adaptação às mudanças climáticas no planeta, sobre aquelas resultantes do “efeito estufa” e da destruição da camada de ozônio. As conseqüências são imprevisíveis, mas certamente serão catastróficas e certamente comprometerá a biodiversidade. O número de espécies de organismos classificados é da ordem de 1,4 milhão, dos quais 751 mil são insetos, 41 mil são vertebrados, 250 mil são espécies de plantas e o restante se constitui em um complexo de invertebrados, fungos, algas e microorganismos. Na natureza, cada um desses seres tem função própria no ciclo biológico, na cadeia alimentar e, conseqüentemente, no equilíbrio ecológico.

No Brasil, mais de duas centenas de espécies da fauna e quase uma centena de espécies da flora estão ameaçadas de extinção. As principais causas são: explosão demográfica, desenvolvimento não sustentável, desmatamento, contaminação das águas, lixo industrial, destruição dos habitats naturais, comércio ilegal local e internacional de espécies, produtos e subprodutos da fauna e da flora silvestre brasileira. A intervenção humana, certamente, tem sido a maior responsável pela situação da fragilidade e desaparecimento de diversas plantas e animais.


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